
Depois de A Favorita, virá Caminho das Índias, de Glória Perez com direção de Marcos Schetchmann. Sua última novela foi América (2005).
Em seguida, Manoel Carlos e o diretor Jayme Monjardim. Nos últimos cinco anos o autor vinha dizendo que não ia mais fazer novela (só nesse meio-tempo já fez uma - Páginas da Vida, 2006 -, tem uma minissérie pra estrear, e já está pensando num novo folhetim). O que ele fala não se escreve - que estranho dizer isso, logo de um autor de novelas.
Logo após é a vez de Sílvio de Abreu (talvez com Jorge Fernando). Seu último trabalho foi Belíssima (2005), em que ele foi fenomenal. Mas agora parece que a fonte secou, porque ele quer fazer um remake de Guerra dos Sexos. Se emplacar, não deve ser no horário das 8, e sim das 7. Mas enfim...
O próximo será Gilberto Braga com a direção de Dennis Carvalho. Talvez eles repitam a parceria com o Ricardo Linhares, que infelizmente nunca recebe os créditos devidos quando escreve ao lado do Gilberto. Os dois fizeram juntos Paraíso Tropical (2007) e Celebridade (2003).
Por fim, volta o simpático Aguinaldo Silva, que esteve no ar agora há pouco com Duas Caras (2007), e deve renovar o contrato com a Globo até o fim do ano. Mais uma vez, deverá trabalhar com o diretor Wolf Maya.
Depois dele, não se sabe se volta o rodízio, ou se a Globo dará mais uma chance ao João Emanuel Carneiro, que (no eixo Rio - São Paulo) não vem dado grandes números com A Favorita. Se bem que, no Sul, a novela ultrapassa facilmente os 50 pontos de pico. Se fosse um SBT ou uma Rede TV, certamente isso passaria despercebido, mas como a Globo costuma ter uma visão mais ampla, decerto serão justos com o autor.
Lembrando que, mesmo com aquela porcaria que foi Sete Pecados (2007), Walcyr Carrasco - que é conhecido como O Senhor das 6 - permanecerá no horário das 19 horas.
Voltando ao rodízio de autores, percebe-se que os demais horários permanecerão desfalcados de grandes nomes. O maior deles é Benedito Ruy Barbosa, que depois de querer dar uma de migué e fazer um remake de Pantanal no horário nobre, a reprise do SBT quebrou seu sonho dourado e agora ele não tem nenhum plano. A não ser continuar processando o SBT. E perdendo. Talvez o autor seja remanejado para uma novela das 6 (seu último trabalho foi o remake, pra variar, de Cabocla, 2004). E, tirando Silvio de Abreu (que quer Jorge Fernando), a panelinha de autores e diretores segue firme e forte na Globo...
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