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terça-feira, novembro 18, 2008

É DE UMA DIFERENÇA IMENSA!

O Pânico na TV e o CQC praticamente falaram um do outro, e abertamente, em suas últimas edições!
Sim, explico: no último domingo, o Pânico (que marcou 7 pontos de média no ibope) trouxe uma matéria sobre os vergonhosos erros da transmissão do Grammy Latino pela Band. E como o Marcelo Tas era um dos apresentadores, foi inevitável que o Emílio Surita com sua voz biotônica mencionasse o nosso carequinha preferido em sua narração.
Além das hagadas cometidas pela Daniela Cicarelli, pela organização da Band e pelos capatazes em Houston, Emílio não falou o nome mas brincou com certos momentos de Tas. Como, por exemplo, quando ele subtraiu o Fabiano do trio Cesar, Minotti e Fabiano. Antes disso, o Pânico até inseriu uma imagem do Professor Tibúrcio, que Tas interpretou em Rá-tim-bum.
Por outro lado, o CQC de ontem (marcou 5 pontos de média) mostrou que também não ignora a existência do Pânico. Minutos depois de terem esclarecido os tropeços do Grammy e brincado com isso, o programa pôs no ar uma matéria em que o Rafael Cortez entrevista a Sabrina Sato, e os dois interagiram muito bem. Aliás, a relação entre Cortez e o Pânico é de certa intimidade, como vocês já sabem... Podemos concluir que desempregado o rapaz não morre, né!
Enfim, o tratamento que o CQC dispensou à Sabrina foi de total cordialidade, ao contrário do que muitos pensariam por ela ser integrante do Pânico. Já o primeiro grande contato que os rapazes da Rede TV fizeram com os colegas da Band ao falar da transmissão do Grammy, não foi o mais simpático... Mas pode ter sido só impressão minha.

PÂNICO NA TV
GAFES DO GRAMMY LATINO




blogaritmox@gmail.com

Um comentário:

  1. Bem, eu também achei um pouco grossa a reconstituição de erros que o Pânico na TV! – do qual sou fã óbvio! – fez do Grammy Latino no Brasil, entretanto, vale lembrar que indelicadeza faz parte do humor deles, não importa a quem ou o quê eles estão criticando. Diferente do CQC – que eu também adoro! – que, apesar de fazer o mesmo, ou seja, pôr a prova os diversos setores da nossa maravilhosa e, ao mesmo tempo, aleivosa sociedade brasileira, faz isso de forma mais velada, com suavidade e inteligência. Enfim, provocação faz parte do negócio, faz parte da TV. É que nem aquele “bate-boca” entre a Sônia Abrão e o Datena. O único objetivo de tudo isso é criar uma certa discussão – que, muitas vezes, se mostra saudável para os dois lados quando o assunto é IBOPE. Agora, que o Rafael Cortez é uma espécie de "diplomata" entre o programa da Band e o da RedeTV! isso é mais do que certo. Os encontros amigáveis dele com Vesgo e Sabrina são provas cabais disso. E eu adoro ver isso. É bom ver que os profissionais dos dois lados se dão bem. E, cá entre nós, a Sato é muito simpática. Ela nasceu pra ser carismática e isso é outro fato relevante nessa situação.

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