A Record estava devendo essa à Maria Cândida. E ela, para variar, está retribuindo à altura.
O programa 12 mulheres nada mais é do que um retrato da apresentadora: jornalismo inteligente, criativo, entretenimento sem apelação.
12 mulheres traz a apresentadora em uma série reportagens internacionais conhecendo um número desconhecido (suponho que sejam doze, mas careço de fontes) de histórias de mulheres que têm sempre algo a acrescentar. Um trabalho muito bem feito, nada que não honre o alto nível da décima terceira mulher. Uma qualidade da qual nunca duvidamos, mas que sentíamos falta.
Na estreia, o programa obteve 3,5 pontos, e se consolidou na vice-liderança. No segundo episódio, sábado passado, foi ainda melhor: média de 5 pontos no ibope.
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Gostei muito da ideia do programa e acho que a Maria Cândida está fazendo um bom trabalho - mais é pela confiança que eu tenho nela, porque eu mesmo não vi 12 Mulheres -, mas chega a ser hipócrita a Record e você-sabe-o-que-relacionado-a-ela esculacharem a cultura, incluindo a religião, afro-brasileira, e depois irem até a África e lá exaltarem a cultura deles. Não que eu não ache isso válido, não. É só a hipocrisia que me incomoda.
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