Enquanto, na Bahia, o Ministério Público está mais preocupado em discutir quem pode e quem não pode andar no mesmo elevador, as emissoras locais continuam deitando e rolando na libertinagem.
Há alguns meses, o programa Na Mira (SBT/TV Aratu) exibia uma reportagem sobre o desaparecimento do traficante "Côco do Calabar", que fugiu sem deixar rastros. E saíram perguntando aos possíveis cúmplices do tal Côco se eles sabiam do seu paradeiro. Até que encontraram esta mulher...
Quando perguntada sobre Côco, a moça levanta o vestido e dá tapinhas na vagina para indicar o possível esconderijo o traficante... E a matéria era gravada, e não ao vivo. Ou seja, só foi ao ar porque a direção do programa assim quis. E apresentadora se divertindo horrores.
Então, já sabemos por onde começar a procurar Côco, não é? O que não pode é esse cara continuar solto. E se a polícia ainda não o encontrou, FODA-SE VAMO CHAMAR GOKU!
Neste ritmo, ainda sonho com o dia em que o sexo explícito vai substituir o banho de sangue dos programas policiais da Bahia.
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Um comentário:
Todos a procura de Cocô.
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