O especial com a entrevista da Dona Florinda merecia ganhar uma chorofômpila, né? Sim, merecia! Conteúdo exclusivo assim, em primeira mão pra você, com tantas revelações...
Começaremos a coluna de hoje retificando um erro apontado pelo nosso leitor Neto e pelo pessoal do Fórum Único Chespirito: Embora o semblante seja parecido, o personagem interpretado por Bolaños em 11 y 12 não é o Chómpiras, mas o caminhoneiro Eloy Medrazo.
Começaremos a coluna de hoje retificando um erro apontado pelo nosso leitor Neto e pelo pessoal do Fórum Único Chespirito: Embora o semblante seja parecido, o personagem interpretado por Bolaños em 11 y 12 não é o Chómpiras, mas o caminhoneiro Eloy Medrazo.
Enfim, Florinda Meza realmente roubou a cena nas últimas semanas. Suas declarações, e as novidades sobre a dublagem de Sonhos e Caramelos, acabaram ofuscando um assunto que eu queria muito tratar aqui. Mas não me escusarei.
A passagem do casal no Peru simplesmente parou o país. Antes de ir ao Chile, o casal esteve em Lima na turnê daquela peça 11 y 12. É a sua última turnê pelos teatros da América Latina, e desgraçadamente não passarão por aqui. Chespirito diz amar ao Chapolin por sua intrepidez, adora o Chaves pelo carinho que despertou nas crianças, porém foi como o Chompiras, ou Chaveco, que se despediu da televisão, e é com um personagem semelhante (um caminhoneiro) que dará adeus aos palcos em 11 y 12.
Recebido pelo congresso com honras de chefe de Estado, Chespirito foi declarado HÓSPEDE ILUSTRE. O presidente do Poder Legislativo, Luis Gonzáles Posada, disse que a homenagem é merecida porque Roberto Bolaños no pertenece apenas ao México, mas a toda América Latina. A cada vez que era aplaudido e ovacionado por toda a imprensa peruana, o comediante dizia "Sou tímido de nascimiento, ainda que não acreditem".
E o mestre do humor foi recebido por Luis Castañeda Lossio (foto), prefeito de Lima, que lhe entregou uma medalha e um diploma do município. "O senhor universalizou o humor. Levou sorriso a muitas partes do mundo", disse o prefeito Castañeda, que revelou ter acompanhado as séries do humorista "desde que tenho o uso da razão". Suas palavras de reconhecimento à trajetória do ídolo mexicano foram ainda mais longe: "O senhor fez um humor branco, humor bom, um humor faz com que as pessoas se unam melhor... um humor finalmente de confraternização, de solidaridade".
E Roberto Bolaños agradeceu: "Todos os benefícios que recibi com o sorriso das pessoas, com o carinho que tenho notado, me fazem a pessoa mais gratificada do mundo e tenho recibido a gratificação mais valiosa, que é o sorriso", declarou na cerimônia que se realizou no Palacio Municipal. Chespirito arrancou riso dos presentes ao comparar o prefeito Castañeda com o seu personagem Lucas (interpretado por Rubén Aguirre, o Prof. Jirafales), o amigo inseparável do Pancada (ou Chaparrón Bonaparte).
Algo interessante foi dito por Florinda Meza durante a estada no Peru. Elogiando a grandiosa criatividade de seu companheiro, ela apontou que Roberto conhecia bem as qualidades e as deficiências de todos no elenco, e que escrevia as séries de modo a extrair apenas o melhor de cada um.
Bolaños defendeu que "em repetidas ocasiões um ser humano necessita respirar, tomar líquidos, comer e necessita se divertir". E o gênio completou: "Sem respirar, o homem comum dura um minuto. Sem água, três ou quatro dias. Sem comer, há quem resista meses, e sem rir se pode também, mas não eternamente".
É com essas palavras que encerramos a coluna O barril amarelo desta semana. E não pensem que eu me esqueci: nos próximos capítulos, não percam, uma homenagem aos 20 anos da morte do inesquecível Ramón Valdés.
A passagem do casal no Peru simplesmente parou o país. Antes de ir ao Chile, o casal esteve em Lima na turnê daquela peça 11 y 12. É a sua última turnê pelos teatros da América Latina, e desgraçadamente não passarão por aqui. Chespirito diz amar ao Chapolin por sua intrepidez, adora o Chaves pelo carinho que despertou nas crianças, porém foi como o Chompiras, ou Chaveco, que se despediu da televisão, e é com um personagem semelhante (um caminhoneiro) que dará adeus aos palcos em 11 y 12.
Recebido pelo congresso com honras de chefe de Estado, Chespirito foi declarado HÓSPEDE ILUSTRE. O presidente do Poder Legislativo, Luis Gonzáles Posada, disse que a homenagem é merecida porque Roberto Bolaños no pertenece apenas ao México, mas a toda América Latina. A cada vez que era aplaudido e ovacionado por toda a imprensa peruana, o comediante dizia "Sou tímido de nascimiento, ainda que não acreditem".
E o mestre do humor foi recebido por Luis Castañeda Lossio (foto), prefeito de Lima, que lhe entregou uma medalha e um diploma do município. "O senhor universalizou o humor. Levou sorriso a muitas partes do mundo", disse o prefeito Castañeda, que revelou ter acompanhado as séries do humorista "desde que tenho o uso da razão". Suas palavras de reconhecimento à trajetória do ídolo mexicano foram ainda mais longe: "O senhor fez um humor branco, humor bom, um humor faz com que as pessoas se unam melhor... um humor finalmente de confraternização, de solidaridade".
E Roberto Bolaños agradeceu: "Todos os benefícios que recibi com o sorriso das pessoas, com o carinho que tenho notado, me fazem a pessoa mais gratificada do mundo e tenho recibido a gratificação mais valiosa, que é o sorriso", declarou na cerimônia que se realizou no Palacio Municipal. Chespirito arrancou riso dos presentes ao comparar o prefeito Castañeda com o seu personagem Lucas (interpretado por Rubén Aguirre, o Prof. Jirafales), o amigo inseparável do Pancada (ou Chaparrón Bonaparte).
Algo interessante foi dito por Florinda Meza durante a estada no Peru. Elogiando a grandiosa criatividade de seu companheiro, ela apontou que Roberto conhecia bem as qualidades e as deficiências de todos no elenco, e que escrevia as séries de modo a extrair apenas o melhor de cada um.
Bolaños defendeu que "em repetidas ocasiões um ser humano necessita respirar, tomar líquidos, comer e necessita se divertir". E o gênio completou: "Sem respirar, o homem comum dura um minuto. Sem água, três ou quatro dias. Sem comer, há quem resista meses, e sem rir se pode também, mas não eternamente".
É com essas palavras que encerramos a coluna O barril amarelo desta semana. E não pensem que eu me esqueci: nos próximos capítulos, não percam, uma homenagem aos 20 anos da morte do inesquecível Ramón Valdés.
blogaritmox@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário