O ator Ruben Aguirre, que viveu o Professor Jirafales e tantos outros personagens das séries de Chespirito, amarga um ócio indesejado. Segundo o ator, ele entrou numa "aposentadoria forçada", e não vê a hora de voltar ao seu "vício da televisão".
"Necessito dessa adrenalina de ser parte de alguma produção", desabafou o Ruben. Há tempos ele não recebe convites para trabalhar tanto na TV quanto no cinema ou teatro, sendo que foi substituído na peça 11 y 12, que fazia ao lado de Roberto Bolaños e Florinda Meza. Atualmente, Ruben não está parado: dentre outras coisas, ele escreve artigos sobre touros para uma revista (ele já foi toureiro), mas confessa: "sinto que as câmeras me fazem falta". Apesar de ter consciência de que o passar dos anos já lhe pesam nas costas, o ator não desanima: "Já estou cansado, mas não perco as esperanças de que algum dia surja uma oferta de trabalho, porque eu já não tenho idade pra andar batendo de porta em porta nem implorando".
Isso é algo que nós consideramos impensável, mas estranhamente vem acontecendo no México. Não sei quanto a vocês, mas pra mim, aqui atores como o Ruben seriam tratados com pompas de divindades - mas em sua própria terra natal ele vem sofrendo com um esquecimento semelhante ao do Chico Anysio, que recentemente declarou que a Globo está o esperando morrer para dar prestígio.
O caso de Ruben é quase assim. Ele chegou a ser sondado para um teste, "mas depois de três dias de prova, me disseram 'não, obrigado'".
A amizade com o Chespirito não está abalada; pelo contrário. Sempre foi muito forte. Recentemente, ele contribuiu com o projeto Danos una mano, a convite do gênio. E Ruben foi "acompanhado de minhas netas, de Puerto Vallarta, só para estender a minha mão. Espero que alguém se interesse em minha obra e veja coroado o fruto da amizade".
Esses malditos executivos de televisão!
"Necessito dessa adrenalina de ser parte de alguma produção", desabafou o Ruben. Há tempos ele não recebe convites para trabalhar tanto na TV quanto no cinema ou teatro, sendo que foi substituído na peça 11 y 12, que fazia ao lado de Roberto Bolaños e Florinda Meza. Atualmente, Ruben não está parado: dentre outras coisas, ele escreve artigos sobre touros para uma revista (ele já foi toureiro), mas confessa: "sinto que as câmeras me fazem falta". Apesar de ter consciência de que o passar dos anos já lhe pesam nas costas, o ator não desanima: "Já estou cansado, mas não perco as esperanças de que algum dia surja uma oferta de trabalho, porque eu já não tenho idade pra andar batendo de porta em porta nem implorando".
Isso é algo que nós consideramos impensável, mas estranhamente vem acontecendo no México. Não sei quanto a vocês, mas pra mim, aqui atores como o Ruben seriam tratados com pompas de divindades - mas em sua própria terra natal ele vem sofrendo com um esquecimento semelhante ao do Chico Anysio, que recentemente declarou que a Globo está o esperando morrer para dar prestígio.
O caso de Ruben é quase assim. Ele chegou a ser sondado para um teste, "mas depois de três dias de prova, me disseram 'não, obrigado'".
A amizade com o Chespirito não está abalada; pelo contrário. Sempre foi muito forte. Recentemente, ele contribuiu com o projeto Danos una mano, a convite do gênio. E Ruben foi "acompanhado de minhas netas, de Puerto Vallarta, só para estender a minha mão. Espero que alguém se interesse em minha obra e veja coroado o fruto da amizade".
Esses malditos executivos de televisão!
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