Semana passada, aconteceu no México a estreia da peça El diario de Ana Frank, no teatro Fernando Soler, na colônia de San Rafal. O espetáculo conta a história de uma donzela e sua família durante a ocupação nazista na Holanda. É estrelado pela atriz María Penella, neta de Chespirito.
Então, depois de ser "assassinado" mais uma vez por mensagens falsas na internet, o mestre da comédia apareceu (atrasado) no teatro para conferir a peça. Com pressa, Bolaños chegou sem dar muita atenção aos repórteres, mas que não deixaram de assediá-lo porque sabem que ele sempre os tratou com cordialidade. Assim, meio correndo, ele concedeu uma pequena entrevista aos jornalistas. Acompanhe na íntegra, em tradução livre:
- Como o senhor está?
CHESPIRITO - Eu, muito bem, mas chegando tarde.
- Orgulhoso de ver sua neta?
CHESPIRITO - Não. Não gosto de chegar atrasado. Tenho que correr...
- O que acha da estreia profissional de María?
CHESPIRITO - Eu a amo, é minha neta e "como será", basta vocês assistirem-na...
- A família está orgulhosa?
CHESPIRITO - Isso não é de carreira, nem tem a ver o parentesco, cada um é cada um.
-E de saúde, como está, senhor Roberto?
CHESPIRITO - Pela minha idade, por ser desse país e desta cidade, até que muito bem.
-Como vai a "Fundação Chespirito"?
CHESPIRITO - Há problemas. As pessoas não colaboram muito; mas... bem, não culpo as pessoas; a situação não é boa.
Terminada a peça, Roberto foi abordado novamente pelos repórteres.
- O que achou de María em sua atuação?
CHESPIRITO - Juguem vocês. Eu sou avô dela, não vale minha opinião.
-Que características ela herdou do senhor, quanto à atuação?
CHESPIRITO - Nada. Ela tem um pai que é excelente e faz comédia; não profissionalmente, mas faz comédia e essas coisas não se herdam; cada um traz o seu, seria fatal herdar.
-Alguns conselhos que o senhor tenha dado? Nos referimos a sua neta.
CHESPIRITO - Alguns conselhos sim, que arrumem toda a cidade, que evitem esse transito estúpido, selvagem; eu cheguei tarde e não creio que alguém possa chegar na hora com o tempo preciso. Muitos têm dito que se o teatro tem um inimigo; sim, tem e é o trânsito, a cidade, os carros, são um inimigo terrivel.
E acrescentou: "Tenho outra neta; é a diretora residente de 'Las Chicas Católicas', é Ana Lorena Perrín, e não poderá vir por conta do tráfego".
-O senhor vive em Cancún?
CHESPIRITO - Não. Vivo na Cidade do México, mas não saio de casa".
-Novas turnês ou homenagens?
CHESPIRITO - Homenagem não quero nenhuma e turnês, pois bem, tenho compromissos em Tampico, Ciudad Victoria. No estrangeiro, na Colômbia; tenho que ir a Bogotá e outras duas ciudades. Mas prefiro não descansar agora.
Então, depois de ser "assassinado" mais uma vez por mensagens falsas na internet, o mestre da comédia apareceu (atrasado) no teatro para conferir a peça. Com pressa, Bolaños chegou sem dar muita atenção aos repórteres, mas que não deixaram de assediá-lo porque sabem que ele sempre os tratou com cordialidade. Assim, meio correndo, ele concedeu uma pequena entrevista aos jornalistas. Acompanhe na íntegra, em tradução livre:
- Como o senhor está?
CHESPIRITO - Eu, muito bem, mas chegando tarde.
- Orgulhoso de ver sua neta?
CHESPIRITO - Não. Não gosto de chegar atrasado. Tenho que correr...
- O que acha da estreia profissional de María?
CHESPIRITO - Eu a amo, é minha neta e "como será", basta vocês assistirem-na...
- A família está orgulhosa?
CHESPIRITO - Isso não é de carreira, nem tem a ver o parentesco, cada um é cada um.
-E de saúde, como está, senhor Roberto?
CHESPIRITO - Pela minha idade, por ser desse país e desta cidade, até que muito bem.
-Como vai a "Fundação Chespirito"?
CHESPIRITO - Há problemas. As pessoas não colaboram muito; mas... bem, não culpo as pessoas; a situação não é boa.
Terminada a peça, Roberto foi abordado novamente pelos repórteres.
- O que achou de María em sua atuação?
CHESPIRITO - Juguem vocês. Eu sou avô dela, não vale minha opinião.
-Que características ela herdou do senhor, quanto à atuação?
CHESPIRITO - Nada. Ela tem um pai que é excelente e faz comédia; não profissionalmente, mas faz comédia e essas coisas não se herdam; cada um traz o seu, seria fatal herdar.
-Alguns conselhos que o senhor tenha dado? Nos referimos a sua neta.
CHESPIRITO - Alguns conselhos sim, que arrumem toda a cidade, que evitem esse transito estúpido, selvagem; eu cheguei tarde e não creio que alguém possa chegar na hora com o tempo preciso. Muitos têm dito que se o teatro tem um inimigo; sim, tem e é o trânsito, a cidade, os carros, são um inimigo terrivel.
E acrescentou: "Tenho outra neta; é a diretora residente de 'Las Chicas Católicas', é Ana Lorena Perrín, e não poderá vir por conta do tráfego".
-O senhor vive em Cancún?
CHESPIRITO - Não. Vivo na Cidade do México, mas não saio de casa".
-Novas turnês ou homenagens?
CHESPIRITO - Homenagem não quero nenhuma e turnês, pois bem, tenho compromissos em Tampico, Ciudad Victoria. No estrangeiro, na Colômbia; tenho que ir a Bogotá e outras duas ciudades. Mas prefiro não descansar agora.
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