Dona Florinda Meza, quando não está interrompendo o marido, está causando polêmica.
Aceito impugnações da informação acima, mas temos que concordar que, no mínimo, isso é uma meia verdade.
Numa das entrevistas que concedeu, ao lado do marido Chespirito, a um jornal sul-americano há alguns dias, a atriz aproveitou para causar certa polêmica, coisa que já é praxe em suas conversas com os jornalistas.
Chespirito declarara que o carinho dos fãs, e a música, são as principais paixões da sua vida, e as coisas que mais o emocionaram ao longo de sua carreira. Sobre a música, Florinda aproveitou para interferir, e soltou essa: "A música é a arte mais pura, porque não se pode copiar. É a linguagem de Deus". Até aí tudo bem, mas pra fechar ela excluiu dessa linguagem divina o rock pesado, que qualificou como "invenção do diabo". Vocês, fãs do rock pesado, poderão passar o resto desse post refletindo sobre o que Florinda disse. Porque a partir daqui, não falaremos mais dela nessa postagem.
Chespirito preferiu não adentrar nesse mérito, e continuou a falar do carinho das pessoas: "É difícil definir essa emoção que recebo diariamente. Isso não tem preço, é maravilhoso... es celestial". E ao falar da música revelou que o seu gênero favorito é o bolero, por seu "romantismo com raízes bem latinas". Quem acompanha as séries pode comprovar a paixão do gênio pelo estilo, já que os musicais, sempre que podem, balançam para o bolero (vide o dueto de Dona Florinda com o Prof. Jirafales no parque de diversões! Tua beleza me encanta... ah, a tua voz e o teu calor!).
Aceito impugnações da informação acima, mas temos que concordar que, no mínimo, isso é uma meia verdade.
Numa das entrevistas que concedeu, ao lado do marido Chespirito, a um jornal sul-americano há alguns dias, a atriz aproveitou para causar certa polêmica, coisa que já é praxe em suas conversas com os jornalistas.
Chespirito declarara que o carinho dos fãs, e a música, são as principais paixões da sua vida, e as coisas que mais o emocionaram ao longo de sua carreira. Sobre a música, Florinda aproveitou para interferir, e soltou essa: "A música é a arte mais pura, porque não se pode copiar. É a linguagem de Deus". Até aí tudo bem, mas pra fechar ela excluiu dessa linguagem divina o rock pesado, que qualificou como "invenção do diabo". Vocês, fãs do rock pesado, poderão passar o resto desse post refletindo sobre o que Florinda disse. Porque a partir daqui, não falaremos mais dela nessa postagem.
Chespirito preferiu não adentrar nesse mérito, e continuou a falar do carinho das pessoas: "É difícil definir essa emoção que recebo diariamente. Isso não tem preço, é maravilhoso... es celestial". E ao falar da música revelou que o seu gênero favorito é o bolero, por seu "romantismo com raízes bem latinas". Quem acompanha as séries pode comprovar a paixão do gênio pelo estilo, já que os musicais, sempre que podem, balançam para o bolero (vide o dueto de Dona Florinda com o Prof. Jirafales no parque de diversões! Tua beleza me encanta... ah, a tua voz e o teu calor!).
Nessa mesma entrevista, o comediante também falou sobre política. Sobre os extremismos, ele confessou que "não os suporto. Por toda a minha vida me preocupei em ser sincero, em não ofender a ninguém, mas os extremismos não estã comigo".
Quanto à carreira como diretor, humorista e escritor, Chespirito explicou que em seu trabalho "sempre mantenho uma cumplicidade, uma aliança inseparável entre a redação e a atuação".
"Mas sempre a minha prioridade estará em escrever, que para mim é fundamental. Eu não sei improvisar e a direção é a interpretação do que está escrito", disse Don Roberto, que também confessou sua facilidade em escrever páginas inteiras de diálogos para construir uma cena teatral.
Quanto à carreira como diretor, humorista e escritor, Chespirito explicou que em seu trabalho "sempre mantenho uma cumplicidade, uma aliança inseparável entre a redação e a atuação".
"Mas sempre a minha prioridade estará em escrever, que para mim é fundamental. Eu não sei improvisar e a direção é a interpretação do que está escrito", disse Don Roberto, que também confessou sua facilidade em escrever páginas inteiras de diálogos para construir uma cena teatral.
Um comentário:
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