Ele chegou a dizer que queria dar um tempo na televisão em 2010. Isso pode até acontecer, mas que ele mudou de ideia, mudou!
Miguel Falabella, que já descarta a volta do Toma lá dá cá no ano que vem, quer emplacar um novo projeto, provisoriamente chamado de A vida alheia. A trama central girará em torno de um ator, provavelmente um homossexual enrustido (isso é tão Falabella), que vive perseguido pela chamada imprensa marrom, representada por uma revista de fofocas, de propriedade de Betty Lago.
O personagem principal, se depender do autor, será interpretado por Vladimir Brichta, coincidentemente esposo de Adriana Esteves, a Celinha do Toma lá dá cá. Quem também deve ter papel de destaque é a atriz Claudia Jimenez, que esteve cotada para estrelar uma série de Walcyr Carrasco, que só não saiu do papel porque nem chegou a ele.
Só o que acho até agora sobre A vida alheia é o seguinte: fosse uma novela de Manoel Carlos, o protagonista não seria homossexual, e sim moraria no Leblon...
Miguel Falabella, que já descarta a volta do Toma lá dá cá no ano que vem, quer emplacar um novo projeto, provisoriamente chamado de A vida alheia. A trama central girará em torno de um ator, provavelmente um homossexual enrustido (isso é tão Falabella), que vive perseguido pela chamada imprensa marrom, representada por uma revista de fofocas, de propriedade de Betty Lago.
O personagem principal, se depender do autor, será interpretado por Vladimir Brichta, coincidentemente esposo de Adriana Esteves, a Celinha do Toma lá dá cá. Quem também deve ter papel de destaque é a atriz Claudia Jimenez, que esteve cotada para estrelar uma série de Walcyr Carrasco, que só não saiu do papel porque nem chegou a ele.
Só o que acho até agora sobre A vida alheia é o seguinte: fosse uma novela de Manoel Carlos, o protagonista não seria homossexual, e sim moraria no Leblon...
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