A Warner Bros., produtora responsável pela série Two and a half men, tomou na tarde de ontem uma decisão drástica a respeito do caso Charlie Sheen, expulsando o ator da série.
Relata a jornalista Fernanda Furquim que a justificativa apresentada pela Warner tomou como base "uma cláusula do contrato, a qual permite a Warner demitir qualquer pessoa que cometa delitos envolvendo conduta imoral". O site TMZ interceptou e divulgou uma carta divulgada pela própria produtora aos advogados de Charlie, e você pode conferir a sua íntegra se clicar aqui.
Com isso, os problemas da sitcom mais assistida da América não terminam (nem de longe!), pois os dias de agonia subsistem. Cabe às duas maiores interessadas, Warner e CBS, decidir por continuar tocando a série, como prometido - a 9ª temporada, até a segunda ordem, está de pé. Mas sem protagonista. Como isso será possível? Numa situação completamente oposta temos The Office, que está perdendo seu maior astro Steve Carell, mas que sai deixando todas as portas abertas, apesar de que na prática o resultado é o mesmo: duas grandes comédias sem os seus nomes mais influentes, em torno dos quais giravam todas as histórias.
No Twitter, em que Charlie já se tornou um fenômeno em questão de dias - mais de 2 milhões de seguidores em tempo recorde -, o assunto de sua demissão ainda não foi oficialmente abordado.
O resultado de toda essa história deve sair até meados de maio, com a tradicional divulgação das programações das emissoras estadunidenses.
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