Estou para concluir que as tardes são como uma moléstia grave na televisão brasileira. Por mais que pareça simples, não há emissora que consiga, de forma definitiva, montar uma programação de qualidade pensando no horário da tarde.
A Record, certa vez, acertou com o Tudo a Ver, mas quando viu que estava agradando, recuou (?).
Hoje, particularmente, a partir de quando termina o Hoje em Dia, começa um bolo doido que mistura sensacionalismo, Pica-pau (sempre que possível), pegadinhas, reprises, (pausa para um acerto: Todo mundo odeia o Chris), e depois volta a porcaiada, com a reprise de Bicho do Mato.
Essa mistura eclética acabou fazendo sua mais nova vítima: a apresentadora Maria Cândida, que se afastou, antes tarde do que nunca, do Programa da Tarde. Em seu lugar, entra Geraaaaldo Luís, da Escolinha do Barulho do Balanço Geral com o programa provisoriamente chamado... Geraldo. A ideia é abrandar o lado do sensacionalismo, e investir no assistencialismo. Não é bem um trabalho de alquimia, mas não chega a ser fácil, se considerarmos os sujeitos desse negócio.
O programa deve contar, ainda, com duas mulheres (talvez apresentadoras). Ainda não se sabe quem serão elas.
Enquanto isso (e durante isso), as tardes continuarão sendo esse tumor aparentemente maligno na televisão brasileira. Com suas felizes, porém tão poucas, exceções.
A Record, certa vez, acertou com o Tudo a Ver, mas quando viu que estava agradando, recuou (?).
Hoje, particularmente, a partir de quando termina o Hoje em Dia, começa um bolo doido que mistura sensacionalismo, Pica-pau (sempre que possível), pegadinhas, reprises, (pausa para um acerto: Todo mundo odeia o Chris), e depois volta a porcaiada, com a reprise de Bicho do Mato.
Essa mistura eclética acabou fazendo sua mais nova vítima: a apresentadora Maria Cândida, que se afastou, antes tarde do que nunca, do Programa da Tarde. Em seu lugar, entra Geraaaaldo Luís, da Escolinha do Barulho do Balanço Geral com o programa provisoriamente chamado... Geraldo. A ideia é abrandar o lado do sensacionalismo, e investir no assistencialismo. Não é bem um trabalho de alquimia, mas não chega a ser fácil, se considerarmos os sujeitos desse negócio.
O programa deve contar, ainda, com duas mulheres (talvez apresentadoras). Ainda não se sabe quem serão elas.
Enquanto isso (e durante isso), as tardes continuarão sendo esse tumor aparentemente maligno na televisão brasileira. Com suas felizes, porém tão poucas, exceções.
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