O primeiro capítulo de Escrito nas Estrelas foi além do que se espera para uma novela das seis. Se muitos achavam Cama de Gato com pinta de novela das oito, eles devem ter se espantado com a qualidade no tratamento do novo folhetim. Causou uma impressão muito boa, à primeira vista. Em São Paulo, marcou 26 pontos com picos de 30, e no Rio 32 pontos e picos de 37.
A autora Elizabeth Jhin não esconde de ninguém que, lá no fundo, quer comparações com A Viagem. E muito dificilmente vai superá-la. Isso não quer dizer que não pode ser um alento para quem simpatiza com o tema.
Nesta estreia, pouco tenho a falar de Nathália Dill, a não ser que ela continua, no mínimo, bem acima da média. A mocinha Viviane está próxima do convencional, mas nada que ofusque a excelência da atriz. Quem vai ter que se esforçar um pouco mais é Débora Falabella, por mais absurdo que pareça criticar seu desempenho. O que podemos fazer, se não deu pra ver graça na vilã Beatriz. Sabe o que funcionaria muito bem? Se as duas atrizes trocassem de papel. Débora poderia alcançar facilmente o tom de Viviane, e definitivamente Nathália ficaria à vontade como vilã. Enfim, como a Globo preferiu não me consultar na hora de fazer a escalação, vamos esperar que Débora Falabella, como a boa atriz que é (embora não tenha sido bem aproveitada desde O Clone), torne a Beatriz digna de seu talento.
Muito inteligente a abordagem das chuvas no Rio de Janeiro, e a forma que a autora usou isso a favor da novela. A propósito, talvez este não seja o momento para que eu peça profundas desculpas a vocês por não ter comentado essa tragédia aqui no blog (várias vezes eu quis tocar no assunto, e não quero nem pensar que algum de vocês, ou mesmo alguém próximo, tenha sofrido qualquer dano com a catástrofe). Apenas acho que nem vocês vêm para cá procurando isso, nem eu encontrei as palavras certas ou o momento certo para me posicionar. E olha só, não poderia ter escolhido momento melhor: um review de uma novela das seis. Agora que já alertei vocês sobre essa superficialidade que pode nos acometer, façam a sua parte e sugiram sempre que quiserem conversar sobre qualquer assunto.
Depois de dois parágrafos tão longos, vamos aliviar neste.
Se Elizabeth Jhin não mostrou a que veio na sua primeira novela Eterna Magia, ela agora tem tudo pra passar por cima daquela impressão. Não vejo nada que impeça Escrito nas Estrelas de seguir os passos de Cama de Gato, que ao lado de Paraíso, devolveu a credibilidade ao horário das seis. É arriscado contar uma estória tão densa para um público que não está acostumado, mas vamos pagar pra ver.
Se você perdeu a estreia, pode assistir ao primeiro capítulo aqui mesmo. Postamos os vídeos na íntegra, logo abaixo:
A autora Elizabeth Jhin não esconde de ninguém que, lá no fundo, quer comparações com A Viagem. E muito dificilmente vai superá-la. Isso não quer dizer que não pode ser um alento para quem simpatiza com o tema.
Nesta estreia, pouco tenho a falar de Nathália Dill, a não ser que ela continua, no mínimo, bem acima da média. A mocinha Viviane está próxima do convencional, mas nada que ofusque a excelência da atriz. Quem vai ter que se esforçar um pouco mais é Débora Falabella, por mais absurdo que pareça criticar seu desempenho. O que podemos fazer, se não deu pra ver graça na vilã Beatriz. Sabe o que funcionaria muito bem? Se as duas atrizes trocassem de papel. Débora poderia alcançar facilmente o tom de Viviane, e definitivamente Nathália ficaria à vontade como vilã. Enfim, como a Globo preferiu não me consultar na hora de fazer a escalação, vamos esperar que Débora Falabella, como a boa atriz que é (embora não tenha sido bem aproveitada desde O Clone), torne a Beatriz digna de seu talento.
Muito inteligente a abordagem das chuvas no Rio de Janeiro, e a forma que a autora usou isso a favor da novela. A propósito, talvez este não seja o momento para que eu peça profundas desculpas a vocês por não ter comentado essa tragédia aqui no blog (várias vezes eu quis tocar no assunto, e não quero nem pensar que algum de vocês, ou mesmo alguém próximo, tenha sofrido qualquer dano com a catástrofe). Apenas acho que nem vocês vêm para cá procurando isso, nem eu encontrei as palavras certas ou o momento certo para me posicionar. E olha só, não poderia ter escolhido momento melhor: um review de uma novela das seis. Agora que já alertei vocês sobre essa superficialidade que pode nos acometer, façam a sua parte e sugiram sempre que quiserem conversar sobre qualquer assunto.
Depois de dois parágrafos tão longos, vamos aliviar neste.
Se Elizabeth Jhin não mostrou a que veio na sua primeira novela Eterna Magia, ela agora tem tudo pra passar por cima daquela impressão. Não vejo nada que impeça Escrito nas Estrelas de seguir os passos de Cama de Gato, que ao lado de Paraíso, devolveu a credibilidade ao horário das seis. É arriscado contar uma estória tão densa para um público que não está acostumado, mas vamos pagar pra ver.
Se você perdeu a estreia, pode assistir ao primeiro capítulo aqui mesmo. Postamos os vídeos na íntegra, logo abaixo:
3 comentários:
Infelizmente não pude assistir a estreia de "Escrito nas Estrelas", mas pelas críticas que tenho visto na Internet, a maioria das pessoas realmente aprovou o primeiro capítulo da trama.
Eu gostei muito de "Eterna Magia". Era bem bacana e diferente do que a Globo costumava fazer. Assisti do início ao fim.
Acredito que a nova novela das seis tem tudo para emplacar.
Ah cara eu vi o primeiro capítulo e gostei, achei bacana. Agora na questão da mocinha e vilã, pensei a mesma coisa na hora, seria mais bacana se houvesse a inversão das atrizes. Mas vai entender ? UAUHSUAHSUA
Vendo a nathali nesse papel me senti vendo a SANTINHA versão URBANA !
hehehehe
a novela''escrito nas estrelas'' esta perfeita como esta e nao precisa mudar ou trocar nada porque essa novela esta com tudo no seu devido lugar.maravilhosa!
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