A repórter Daphne Barak, do jornal (tabloide) australiano OK!, atribuiu a Aaron Carter uma afirmação absurda: que Michael Jackson teria oferecido cocaína e bebida alcóolica ao jovem cantor quando este tinha apenas 15 anos (hoje ele está com 23). "Sim, ele me deu vinho. Quer dizer, eu poderia ter recusado, mas eu tinha 15 anos. (...) Ele me deu cocaína. Eu me senti estranho por isso, e por outras coisas. (...) Nós nos falamos depois, por horas e horas, no telefone. Eu admirava o Michael, mas o seu comportamento me incomodou muito. A minha mãe chamou a polícia".
São acusações sérias. Isso foi o bastante para que a integridade do rei do pop voltasse a ser questionada pela imprensa.
A mera declaração de Carter, por si só, já não seria suficiente para incriminar Michael. Só que o próprio rapaz fez questão de vir a público desmentir essa história: ele não afirmou nada para jornal nenhum, até porque Michael Jackson não lhe ofereceu nada. Só o que ele disse foi que viu Michael bebendo, e negou que tenha visto alguma criança usando qualquer tipo de droga.
Um representante de Carter disse que a nota foi plantada, e enfatizou que Michael Jackson não ofereceu drogas nem álcool ao seu cliente quando este era menor.
Veja logo abaixo o vídeo da entrevista de Aaron Carter à jornalista Daphne Barak, onde ele chega a dizer que o que realmente quer é manter o legado de Michael vivo.
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2 comentários:
Não tem jeito. Michael Jackson morreu sendo um mito cheio de segredos no qual levou embora consigo.
Como confirar num jornal chamado OK? Parece coisa do Nelson Rubens!
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