Na semana passada, a Globo estreou o Tomara que Caia, que chegou com a ingrata função dupla de "inovar" + suceder o Fantástico, duas coisas que a emissora não tem tido muito sucesso nos últimos anos. Depois do fracasso do Divertix, uma boa ideia que foi super mal executada, a Globo botou suas mentes pensantes para trabalhar, mas o que era para ser uma boa ideia acabou resultando em uma retumbante patacoada.
A começar pelas asquerosas chamadas, o humorístico acabou não surpreendendo e se mostrou tão sem graça quanto foi vendido. Vejamos alguns erros, todos eles superáveis, que o programa tem colecionado até aqui:
1 - Falta apresentador. Todo aquele povo explicando as regras e querendo conduzir o programa é chato e desnecessário.
2 - O programa não é todo improvisado, tem texto. Mas o texto é ruim, e os improvisos também.
3 - Priscila Fantim e Ricardo Tozzi não são humoristas. Atuar em programa de humor que trabalha com improviso é função de humorista. Os dois matam qualquer piada e não conseguem ter graça. Falo isso, sendo que gosto dos dois.
4 - O Marcelo Serrado é bem-humorado, mas ultimamente tem achado que é apresentador e comediante. Não acho que ele seja. É um bom ator, que faz bem papéis cômicos. Ele precisa estudar muito ainda, se quer mostrar essa versatilidade toda. Ser irreverente não é tudo.
5 - Não é possível que a Globo tenha gravado piloto desse programa e tenha concluído que ele tava pronto pra ir ao ar.
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