Notícia da colunista Fabiola Reipert, na íntegra: "Se for para a Record, Miguel Falabella poderá ter carta branca para fazer o que quiser: novela (como autor e ator), seriado e até um programa no estilo "talk show". A ideia é dar a ele um humorístico nos moldes do "Toma Lá Dá Cá", que ele faz na Globo. Diretores da Record já estariam atrás do valor do salário e da multa de rescisão de contrato de Falabella com a Globo".
Dinheiro, como se sabe, deve rolar aos rios nessas conversas. É muito cedo para arriscar o que pode sair dessa história, mas com certeza será algo interessante de ver.
Tudo bem que Negócio da China seja um fracasso: para os moldes da Globo. Fosse na Record, com os mesmos números seria um retumbante sucesso. E, se a Record conseguir essa façanha, tiro meu chapéu: um cara como Falabella, que atua, escreve e (para os bispos) entrevista, daria muitas possibilidades e um empurrão na qualidade da emissora.
Sim, isso faz parte do plano da Record de desestruturar para se tornar a Globo, mas vamos concordar que isso anima, e muito, o circuito televisivo.
Enquanto isso, no Pen Drive...
Com o fim próximo dessa miséria chamada Negócio da China, o autor aproveitou para, mais uma vez, se derreter em elogios para Grazi Massafera. Responsável por uma das poucas surpresas boas da trama, a atriz fez Falabella engolir mil preconceitos, os quais ele negou publicamente. E agora vem se desculpar.
"Essa moça me emocionou demais, é uma dama, elegante, simples, determinada. Ela não é a (atriz francesa) Juliette Binoche, é humilde, sabe que não sabe tudo e quer aprender. E a televisão está cheia de atrizes que se acham a Juliette Binoche. E,a com a sua humildade, provou do que é capaz."
E, embora não tenha aparecido para cumprimentá-la no Arquivo Confidencial, acabou por confirmar em praça pública tudo o que foi publicado quanto à sua resistência em aceitá-la como protagonista de sua novela. "Disse a ela: 'você não sabe o bem que me fez, me ensinou a ouvir os outros. Fui contra o meu preconceito por você ser uma ex-'BBB'. Eu estava errado, ainda bem!".
Concordo: ainda bem!
Sim, isso faz parte do plano da Record de desestruturar para se tornar a Globo, mas vamos concordar que isso anima, e muito, o circuito televisivo.
Enquanto isso, no Pen Drive...
Com o fim próximo dessa miséria chamada Negócio da China, o autor aproveitou para, mais uma vez, se derreter em elogios para Grazi Massafera. Responsável por uma das poucas surpresas boas da trama, a atriz fez Falabella engolir mil preconceitos, os quais ele negou publicamente. E agora vem se desculpar.
"Essa moça me emocionou demais, é uma dama, elegante, simples, determinada. Ela não é a (atriz francesa) Juliette Binoche, é humilde, sabe que não sabe tudo e quer aprender. E a televisão está cheia de atrizes que se acham a Juliette Binoche. E,a com a sua humildade, provou do que é capaz."
E, embora não tenha aparecido para cumprimentá-la no Arquivo Confidencial, acabou por confirmar em praça pública tudo o que foi publicado quanto à sua resistência em aceitá-la como protagonista de sua novela. "Disse a ela: 'você não sabe o bem que me fez, me ensinou a ouvir os outros. Fui contra o meu preconceito por você ser uma ex-'BBB'. Eu estava errado, ainda bem!".
Concordo: ainda bem!
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