Chegou ao fim ontem Chamas da Vida, uma novela que fez a Record aprender muito na área da dramaturgia. A trama de Cristiane Fridman poderia servir de exemplo à própria emissora - o exemplo de que no começo a gente pode tropeçar, mas que o certo, depois, é sair andando. E foi o que Cristiane fez: apesar de os primeiros capítulos mostrarem uma novela morna, fraca e convencional, aos poucos foi ganhando forma, profundidade.
O casal principal, não sei se agradou. O fato é que eles não se destacaram nem um pouco. Nem o penteado de Juliana Silveira, descaradamente inspirado no de Mariana Ximenes em A Favorita teve repercussão. As atenções foram voltadas mesmo para as tramas secundárias, e os temas por elas abordados: AIDS, pedofilia, os rachas...
A audiência, aos poucos, foi crescendo - e não demorou muito a superar a então carro-chefe da Record: Os Mutantes, hoje Promessas de Amor. Em seu último capítulo, Chamas da Vida marcou excelentes 18 pontos de média, com picos de 23, tendo alcançado a liderança por dez minutos.
Por muitos capítulos, mereceu elogios a atuação de Lucinha Lins como a vilã Vilma. Mas o que realmente provocou discussões foi a identidade misteriosa do Incendiário. Segundo o jornal Extra, foi a personagem Beatriz, vivida por Andréia Horta. Mas na verdade, não era nem um nem outro: eram dois. Respectivamente, os incendiários eram Leo e Darlene.
Parabéns, Cristiane Fridman e Rede Record! Vida longa a essa parceria.
O último capítulo já está disponível! Você pode assisti-lo aqui mesmo, nesta postagem.
A audiência, aos poucos, foi crescendo - e não demorou muito a superar a então carro-chefe da Record: Os Mutantes, hoje Promessas de Amor. Em seu último capítulo, Chamas da Vida marcou excelentes 18 pontos de média, com picos de 23, tendo alcançado a liderança por dez minutos.
Por muitos capítulos, mereceu elogios a atuação de Lucinha Lins como a vilã Vilma. Mas o que realmente provocou discussões foi a identidade misteriosa do Incendiário. Segundo o jornal Extra, foi a personagem Beatriz, vivida por Andréia Horta. Mas na verdade, não era nem um nem outro: eram dois. Respectivamente, os incendiários eram Leo e Darlene.
Parabéns, Cristiane Fridman e Rede Record! Vida longa a essa parceria.
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