É mentira que não haja motivos para se comemorar os 10 anos do programa Zorra Total. Tanto é mentira, que no último sábado o programa provou que, ao longo dessa década, não foram todos os sábados os que desperdiçamos .
Mas hoje o programa é uma porcaria.
Senão vejamos: às vezes, parece que a única coisa que o diretor Mauricio Sherman aprendeu com este novo século é que a sensualidade e a vulgaridade são mais toleradas hoje do que eram antes. Por isso, quase incontáveis esquetes do Zorra têm apelo sexual. Outro erro de Sherman é querer nos encher com toneladas de bordões: se você parar pra repetir todos os bordões do Zorra Total nesses 10 anos, passará mais de vinte e quatro horas falando besteira.
Para não ser injusto, digo a vocês que o verdadeiro destaque desta postagem são as partes boas do programa, aqueles atores que dignificam o humor nacional e que mostram que o Zorra Total também acolhe gente boa.
No Especial 10 anos, pudemos matar um pouco da saudade de Claudia Rodrigues ao lado de Lucio Mauro no quadro Fernandinho e Ophelia. No final, rimos com a necessária Maria Clara Gueiros, a melhor coisa já revelada no humorístico.
Mas o ponto alto da noite, o que jamais esquecerei, foi a volta de Chico Anysio com o seu inefável Alberto Roberto, sendo entrevistado por ninguém menos que Heloisa Perissé de Tati, e acompanhado do seu inseparável Da Júlia (de novo o Lucio Mauro). Não me lembro de ter rido tanto no Zorra nem quando era exibido às quintas-feiras. O que foi aquilo. Os três são estúpidos, são monstros. Separados são excelentes, juntos formam um daqueles momentos em que a tevê brasileira se transforma em altar.
Apesar de eles terem cantado (ODEIO quando eles cantam), o Zorra Total só provou que não foi imprestável ao longo desses 1o anos. Mas isso não significa que eu aguentaria mais 10. A não ser que houvesse uma senhora reformulação. Pra começar, o melhor seria trazer o Chico de volta enquanto é tempo. Vira fixo, Chico!
Senão vejamos: às vezes, parece que a única coisa que o diretor Mauricio Sherman aprendeu com este novo século é que a sensualidade e a vulgaridade são mais toleradas hoje do que eram antes. Por isso, quase incontáveis esquetes do Zorra têm apelo sexual. Outro erro de Sherman é querer nos encher com toneladas de bordões: se você parar pra repetir todos os bordões do Zorra Total nesses 10 anos, passará mais de vinte e quatro horas falando besteira.
Para não ser injusto, digo a vocês que o verdadeiro destaque desta postagem são as partes boas do programa, aqueles atores que dignificam o humor nacional e que mostram que o Zorra Total também acolhe gente boa.
No Especial 10 anos, pudemos matar um pouco da saudade de Claudia Rodrigues ao lado de Lucio Mauro no quadro Fernandinho e Ophelia. No final, rimos com a necessária Maria Clara Gueiros, a melhor coisa já revelada no humorístico.
Mas o ponto alto da noite, o que jamais esquecerei, foi a volta de Chico Anysio com o seu inefável Alberto Roberto, sendo entrevistado por ninguém menos que Heloisa Perissé de Tati, e acompanhado do seu inseparável Da Júlia (de novo o Lucio Mauro). Não me lembro de ter rido tanto no Zorra nem quando era exibido às quintas-feiras. O que foi aquilo. Os três são estúpidos, são monstros. Separados são excelentes, juntos formam um daqueles momentos em que a tevê brasileira se transforma em altar.
Apesar de eles terem cantado (ODEIO quando eles cantam), o Zorra Total só provou que não foi imprestável ao longo desses 1o anos. Mas isso não significa que eu aguentaria mais 10. A não ser que houvesse uma senhora reformulação. Pra começar, o melhor seria trazer o Chico de volta enquanto é tempo. Vira fixo, Chico!
ZORRA TOTAL ESPECIAL 10 ANOS
TATI ENTREVISTA ALBERTO ROBERTO
Raramente me cito!
http://twitter.com/blogaritmox
TATI ENTREVISTA ALBERTO ROBERTO
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Um comentário:
Não assisti ao especial, mas gostava do programa nos tempos de Ophélia e Fernandinho...
Chico deveria baixar a crista e ficar no Zorra!
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