A geladeira da Band é um castigo que todo artista deveria pesar antes de ceder aos seus assédios. A ex-VJ Daniela Cicarelli, por exemplo, não só entrou nesse barco furado, como topou renovar o contrato e sua vida não mudou. Está ganhando sem trabalhar. Há quem goste.
Essa não foi a vida que Lorena Calábria pediu a Deus, e como notou o desperdício que a sua carreira estava sofrendo na Band, ela jogou a toalha. Rescindiu o contrato, e na maior paz, sem multa, conforme informou o colunista sr. Flavio Ricco.
Como eles gostariam que Sidney Magal fizesse o mesmo - seu contrato termina em setembro, e a Fabiola Reipert afirma que o canal está louco para dispensá-lo. Aqui eles esbarram no problema da multa, e Magal está levando pelo lado bom o descaso da Band para com seu compromisso contratual. Ele continua recebendo o alto salário, e desfrutando do apartamento que a emissora lhe disponibiliza nos Jardins, área nobre de São Paulo. Se não topar a rescisão, ele vai fazer com que a Band espere. Mas faltam só uns dois meses, não vai matar ninguém.
Não havia projetos para Lorena Calábria na Band, desde o seu afastamento do Dia Dia. Era um bom programa, mas não atingia o ibope esperado e custava muito. Ela e a amiga Patrícia Maldonado foram substituídas por Silvia Poppovic, que acabou dançando também - perdeu as manhãs, e não vai voltar com o seu Boa Tarde quando a Copa acabar. Em seu lugar, está sendo pensado uma atração nos moldes do Programa Livre (SBT), apresentado por Luise Altenhofen.
O único que dorme tranquilo é o intocável Daniel Bork. Ninguém tira aquele cara do ar. Santo forte é outra coisa.
A rescisão foi uma decisão acertada. O programa Johnnie Walker com Gigantes, que Lorena Calábria apresenta na Rádio Mitsubishi(do Grupo Bandeirantes), continuará no ar. Ela agora está livre para a TV, e tomara que encontre uma emissora menos problemática dessa vez.
4 comentários:
Acho que o rumo dela pode ser o SBT, afinal ainda existe o projeto da revistra eletrônica para as tardes da emissora.
É uma pena ver que profissionais desse nível não conseguem se estabelecer numa TV de verdade. Patrícia Maldonado agora vive escondida nas transmissões esportivas... Aliás, a Band está tentando voltar a ser o canal do esporte. Espero que não desista tão facilmente!
Sobre Luize Altenhofen comandando uma versão do Programa Livre: não consigo imaginar!
Acho que foi uma decisão sábia. Uma profissional competente como Lorena Calábria não pode ficar na geladeira de jeito algum.
Bem que o SBT podia contratá-la para seu possível programa vespertino.
Sobre o Daniel Bork, penso a mesma coisa. E mais: ele tem algum parente próximo no alto escalão de executivos da Band? Só pode!
Esclarencendo a dúvida do J. Junior: sim, Bork é cunhado do presidente do Grupo Bandeirantes, João Saad. Respondida a sua pergunta? Digo, respondida tanto nas linhas quanto NAS ENTRELINHAS? Hehehe. ;)
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