Em nenhuma hipótese o BLOGARITMOX poderia se ausentar das homenagens que o mundo presta esse ano, em que se completam 20 anos da morte do inesquecível Ramón Valdés (ou Valdez). E por extensão, a coluna O BARRIL AMARELO atravessará mais um final de semana com uma série especial sobre a trajetória desse que se tornou um ícone na comunidade latina, e mais - um ídolo para a nação brasileira.
Ao dia 9 de agosto de 1988 encerrava-se uma trajetória gloriosa do ator, que deixou a sua marca em mais de 50 filmes, mas que na televisão não pôde se desvencilhar da imagem que o consagrou - a do Don Ramon, ou Seu Madruga.
Ramón Gómez Valdés del Castillo nasceu na Cidade do México em 2 de setembro de 1923. É irmão de Manuel "El loco" Valdés e de Germán Valdés (Tin Tan), todos humoristas, sendo que este último é mais conhecido lá no México. Seus pais são Rafael Gómez Valdés e Angellini Guadalupe Castillo. Pronto, se essas informações forem pedidas em qualquer vestibular do Brasil, agora você já sabe.
Ramón e os irmãos trabalharam muito juntos e ao lado de grandes cômicos mexicanos, como o Cantinflas. Juntos representam a chamada Época de Ouro do cinema daquele país, quando se lançaram suas mais conceituadas produções cinematográficas. Porém, conta-se que nessa época de ouro a vida não era só flores para o ator. Valdés era meio que bancado pelo seu irmão Tin Tan, talvez para pagar alguns meses de aluguel. Tin Tan veio a falecer em 1973, quando felizmente o irmão já não precisava disso.
Em 1968 juntou-se a Chespirito. E ao lado de Maria Antonieta de las Nieves e Rubén Aguirre (Professor Jirafales) formaram os fabulosos Supergenios de la Mesa Cuadrada, programa precursor de todas as séries que mais tarde se tornariam fenômenos no mundo. Nos Supergenios Ramón fazia as vezes de um bêbado, até que em 1972 estreou como o Dón Ramón no seriado Chaves.
Personagem e ator nunca foram tão confundidos como no caso de Dón Ramón com... Dón Ramón. Não se sabia quem era quem. Os colegas de trabalho apontam que Valdés era o Seu Madruga sem tirar nem pôr. Gostava de se vestir meio que daquele jeito, fumava bastante e, segundo a Florinda Meza, "levava a vida com muito relaxo". A partir de Chaves e do Chapolin Colorado, Valdés experimentou um reconhecimento inédito pelo seu trabalho. Nunca havia agradado tanto.
E o apreço pelo seu talento como ator não partia só do público; vinha de dentro. Uma unanimidade entre os colegas de elenco, Ramón Valdés foi chamado diversas vezes por Chespirito de "meu cômico favorito". A história do ator não mais se separa da trajetória do elenco principal das séries de Chespirito. E como toda história real, tem seus altos e baixos.
Ramón Gómez Valdés del Castillo nasceu na Cidade do México em 2 de setembro de 1923. É irmão de Manuel "El loco" Valdés e de Germán Valdés (Tin Tan), todos humoristas, sendo que este último é mais conhecido lá no México. Seus pais são Rafael Gómez Valdés e Angellini Guadalupe Castillo. Pronto, se essas informações forem pedidas em qualquer vestibular do Brasil, agora você já sabe.
Ramón e os irmãos trabalharam muito juntos e ao lado de grandes cômicos mexicanos, como o Cantinflas. Juntos representam a chamada Época de Ouro do cinema daquele país, quando se lançaram suas mais conceituadas produções cinematográficas. Porém, conta-se que nessa época de ouro a vida não era só flores para o ator. Valdés era meio que bancado pelo seu irmão Tin Tan, talvez para pagar alguns meses de aluguel. Tin Tan veio a falecer em 1973, quando felizmente o irmão já não precisava disso.
Em 1968 juntou-se a Chespirito. E ao lado de Maria Antonieta de las Nieves e Rubén Aguirre (Professor Jirafales) formaram os fabulosos Supergenios de la Mesa Cuadrada, programa precursor de todas as séries que mais tarde se tornariam fenômenos no mundo. Nos Supergenios Ramón fazia as vezes de um bêbado, até que em 1972 estreou como o Dón Ramón no seriado Chaves.
Personagem e ator nunca foram tão confundidos como no caso de Dón Ramón com... Dón Ramón. Não se sabia quem era quem. Os colegas de trabalho apontam que Valdés era o Seu Madruga sem tirar nem pôr. Gostava de se vestir meio que daquele jeito, fumava bastante e, segundo a Florinda Meza, "levava a vida com muito relaxo". A partir de Chaves e do Chapolin Colorado, Valdés experimentou um reconhecimento inédito pelo seu trabalho. Nunca havia agradado tanto.
E o apreço pelo seu talento como ator não partia só do público; vinha de dentro. Uma unanimidade entre os colegas de elenco, Ramón Valdés foi chamado diversas vezes por Chespirito de "meu cômico favorito". A história do ator não mais se separa da trajetória do elenco principal das séries de Chespirito. E como toda história real, tem seus altos e baixos.
AMANHÃ - OS ÚLTIMOS ANOS DE RAMÓN VALDÉS
E NO DOMINGO - COMO DÓN RAMÓN VIROU SEU MADRUGA - E O QUE OS MEXICANOS ACHAM DISSO!
.
VEJA ESTE ESPECIAL NA ÍNTEGRA
CLIQUE AQUI
OU ENTÃO, VEJA AS PARTES SEPARADAS:
PARTE 1 | PARTE 2 | FINAL
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