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| Robert California (2011-2012) |
Muito barulho por nada. Isso define a passagem de James Spader por The Office, ao longo desta temporada. Após uma forte campanha para escolher o substituto de Steve Carell, Spader ganhou o cargo mas logo foi "promovido" e Robert California, seu personagem, pôde se dar o privilégio de não precisar aparecer em todos os episódios, já que a gerência ele deu ao incompetente Andy (Ed Helms).
Spader não renovou o seu contrato, que era de um ano, por vontade sua. O fim de California ainda não foi definido; não se sabe se o ator vai gravar uma despedida ou se o seu desfecho será meramente mencionado na série.
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| Catherine Tate |
The Office vive dias nublados. A audiência tem caído, e sua maior estrela, Rainn Wilson (Dwight), pode ganhar um spin-off e se desligar da série ainda este ano. Mindy Kailing (Kelly), que além de atuar também produz, escreve e dirige a série em alguns momeentos, pode ganhar sua própria série na Fox. E Ed Helms (Andy Bernard) e John Krasinksi (Jim Halpert) não são presença 100% confirmada em uma eventual 9ª temporada, pois seus contratos ainda não foram renovados.
A bruxa realmente está solta na série. Mas por outro lado, os últimos episódios experimentaram uma melhora substancial, com a chegada de Catherine Tate no papel de Nelly Bertram, que deu um novo fôlego aos roteiristas. Infelizmente, após uma temporada de tantos altos e baixos, a audiência anda assustada, e não tem correspondido à altura.
Tirando pelos dois episódios mais recentes ("Tallahassee" e "After Hours"), ainda tenho esperanças de que The Office consiga ser renovada mantendo a qualidade que estamos habituados. Para isso, seus produtores e roteiristas precisam amadurecer mais, saber lidar com os imprevistos e não abandonar jamais a fórmula original da série (algo que tem sido feito com frequência nos últimos anos). Assim, o "American workplace" conseguirá ser conduzido a um final digno.
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