A CBS tomou a melhor decisão esta semana, ao renovar o óptimo drama The Good Wife.
Estrelado por Julianna Margulies e grande elenco, não é a maior audiência da emissora - e nem precisa ser. O que importa é que The Good Wife cumpre muito bem o seu papel, marcando sempre números excelentes, dentro da média esperada. Por exemplo, o episódio "Boom", exibido em 27 de abril, teve média aproximada de 12 milhões de telespectadores.
O temor dos críticos é sobre a trama; muitos creem que a série não é do tipo que tem muito a contar. Um drama familiar, a esposa traída que assume as rédeas da própria vida, etc. etc., é tudo muito bonito mas de fato não preenche os requisitos de uma série longeva nos dias de hoje. O diferencial de The Good Wife é a segurança com que os capítulos são escritos, dirigidos e interprentados; a grandiosidade típica de uma produção da CBS, com fotografia de uma boa produção cinematográfica, e tantas outras coisas. Mais do que um drama, a série trata de angústias e superações de Alicia Florrick, mulher que convive com tudo isso diariamente. E é inteligente o suficiente para não baixar a cabeça para ninguém, nem mesmo frente às fortes críticas sobre seu marido, o Promotor de Justiça Peter, que se envolveu em escândalos sexuais expondo toda a família ao circo da imprensa, lembrando muito o passado (ou presente, vai saber) conquistador do ex-presidente Bill Clinton. Alicia tenta vencer todos os preconceitos com toda a dignidade, e volta a exercer a advocacia, trabalhando em um grande escritório - palco para tramas secundárias sempre interessantes.
Será uma segunda temporada muito bem-vinda.
Estrelado por Julianna Margulies e grande elenco, não é a maior audiência da emissora - e nem precisa ser. O que importa é que The Good Wife cumpre muito bem o seu papel, marcando sempre números excelentes, dentro da média esperada. Por exemplo, o episódio "Boom", exibido em 27 de abril, teve média aproximada de 12 milhões de telespectadores.
O temor dos críticos é sobre a trama; muitos creem que a série não é do tipo que tem muito a contar. Um drama familiar, a esposa traída que assume as rédeas da própria vida, etc. etc., é tudo muito bonito mas de fato não preenche os requisitos de uma série longeva nos dias de hoje. O diferencial de The Good Wife é a segurança com que os capítulos são escritos, dirigidos e interprentados; a grandiosidade típica de uma produção da CBS, com fotografia de uma boa produção cinematográfica, e tantas outras coisas. Mais do que um drama, a série trata de angústias e superações de Alicia Florrick, mulher que convive com tudo isso diariamente. E é inteligente o suficiente para não baixar a cabeça para ninguém, nem mesmo frente às fortes críticas sobre seu marido, o Promotor de Justiça Peter, que se envolveu em escândalos sexuais expondo toda a família ao circo da imprensa, lembrando muito o passado (ou presente, vai saber) conquistador do ex-presidente Bill Clinton. Alicia tenta vencer todos os preconceitos com toda a dignidade, e volta a exercer a advocacia, trabalhando em um grande escritório - palco para tramas secundárias sempre interessantes.
Será uma segunda temporada muito bem-vinda.
Um comentário:
Não conheço muito bem "The Good Wife", mas fiquei com vontade de assistir por causa de seus elogios à série. Drama é um dos meus gêneros favoritos e creio que deve ser o ponto forte desta produção.
Postar um comentário