BRITAIN'S GOT TALENT: A GRANDE FINAL | PARTE 1

Vamos nos despedir do BGT em grande estilo. Saiba tudo o que rolou no último show do reality que nos ocupou tanto essa semana!

Conforme adiantamos em primeira mão ontem, não deu nem para Susan Boyle, nem para Hollie Steel, nem para Shaheen, nem para nenhum cantor. O grande prêmio foi para um grupo de danças, o Diversity.
Foi decepcionante, mas se analisarmos bem, não foi de tudo imprevisível. Porque, desde a primeira semi-final, o público de casa estava votando não nos cantores, mas nos dançarinos.
O próprio Diversity, vindo da primeira semi-final, foi eleito pelo público.
E isso se repetiu nas outras cinco semi-finais: os artistas de números inusitados eram sempre os eleitos pelos telespectadores para irem à final....
Mas a crítica, ao invés de perceber isso, foi pelo caminho do bom senso, da lógica: o fenômeno Susan Boyle era a grande favorita para ganhar.
Atenção: vamos dividir a cobertura da grande final em duas postagens. Na primeira, que é esta, falaremos dos não-cantores, e na próxima, dos "sim". Vai ao ar amanhã.
Não era a nossa intenção, mas toda essa cobertura do BGT será etiquetada como Especial do blog...

BRITAIN'S GOT TALENT
GRUPO DIVERSITY
☆ Vencedores ☆

A intenção aqui não é dizer que o Diversity não merecia. Seu número foi esplêndido, inimaginável. De cair o queixo, como dizem na ABL. A própria jurada Amanda Taylor, enquanto assistia, acabou se levantando para aplaudir, mas vendo que não era uma boa hora, sentou-se rapidamente. Na hora certa, porém, levantou-se de novo, desta vez acompanhada dos outros dois jurados, e da plateia inteira.
Aliás, foi ela quem previu o resultado: afirmou, com total convicção, que o Diversity ira vencer.

STAVROS FLATLEY
LORD OF THE DANCE

Esses daí são um grande mistério. Como bem disse o Simon Cowell, nós deveríamos odiar o Stavros Flatley. Mas é impossível mesmo! Seu número é engraçado, simpático, bem feito, e sabe envolver o espectador. Pai e filho põem o coração no palco e colocam-se a dançar desembestados, conquistando a todos os que assistem.
Além da admirável coragem dos dois gordinhos de se apresentarem sem camisa e de peruca loira frente a um público de milhões de pessoas, o carisma do Stavros Flatley é mais pesada do que qualquer balança pode medir.
Não bastante, foram aplaudidos de pé pelo juri e pelos espectadores. O garotinho deixou Amanda Taylor apaixonada! Aliás... Amanda...

JULIAN SMITH
SOMEWHERE

O saxofonista Julian Smith foi tão bem quanto nas suas apresentações anteriores. Já é um ídolo no seu gênero. Ao término da performance, foi enaltecido pelos jurados.

FLAWLESS

WANNA BE STARTING SOMETHING

Mais um grupo de dançarinos, mas dessa vez é o Flawless, que adora se apresentar ao som de Michael Jackson. O que me deixa incomodado é que, por mais que sejam diferentes, também não é por falta de semelhanças que o Flawless merecia ganhar tanto quanto o Diversity.

O show desse grupo foi ainda mais temático do que o outro.
Além de dançarem caracterizados de Michael Jackson, eles até parodiaram a sua relação com os paparazzi.
Mas verdade seja dita: pelo conjunto da obra, o Diversity merecia mesmo levar (em comparação ao Flawless)!

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