No dia 25 de julho a BBC estreou sua nova série baseada nas histórias de Sherlock Holmes. A audaciosa versão é ainda melhor do que eu esperava. Trazido para os dias de hoje, Sherlock não é avesso às tecnologias, sendo que sua própria mente é comparada a uma máquina genial, e calculista.
O drama começa do zero: no piloto de duas horas "A study in pink" o detetive, vivido por Benedict Cumberbatch, é apresentado ao médico Dr. Watson (Martin Freeman, de The Office), vindo de uma traumática experiência na guerra do Afeganistão. É uma releitura de A Study in Scarlet, o romance que apresentou o personagem ao mundo. Neste sentido, foi mais eficiente do que o filme de 2009.
Uma onda de supostos suicídios passou a intrigar a sociedade londrina. Como as hipóteses da polícia acabavam sempre caindo por terra, só Sherlock Holmes poderia vislumbrar alguma conexão entre os casos. Se era obra de um psicopata, só outro poderia encaixar todas as peças. Holmes não trabalha para a polícia, é um free lancer. Investiga por prazer, mas principalmente pela animalesca necessidade de solucionar os quebra-cabeças.
O elenco todo me pareceu muito bom, apesar de causar certa estranheza um Sherlock de aparência tão jovem. Mas é como disse um político: se juventude é um problema, ela tem cura. Cumberbatch conseguiu acompanhar toda a frieza do personagem na sua busca pela solução dos mistérios. A química com o experiente Freeman não ia requerer grandes sacrifícios.
A primeira temporada já foi toda exibida; foram só três episódios. O retorno foi tão bom que a BBC está providenciando um segundo ano, provavelmente com mais tempo. "A Study in Pink" marcou uma boa média de 9.23 milhões de telespectadores, e 28,5% de share.
O drama começa do zero: no piloto de duas horas "A study in pink" o detetive, vivido por Benedict Cumberbatch, é apresentado ao médico Dr. Watson (Martin Freeman, de The Office), vindo de uma traumática experiência na guerra do Afeganistão. É uma releitura de A Study in Scarlet, o romance que apresentou o personagem ao mundo. Neste sentido, foi mais eficiente do que o filme de 2009.
Uma onda de supostos suicídios passou a intrigar a sociedade londrina. Como as hipóteses da polícia acabavam sempre caindo por terra, só Sherlock Holmes poderia vislumbrar alguma conexão entre os casos. Se era obra de um psicopata, só outro poderia encaixar todas as peças. Holmes não trabalha para a polícia, é um free lancer. Investiga por prazer, mas principalmente pela animalesca necessidade de solucionar os quebra-cabeças.
O elenco todo me pareceu muito bom, apesar de causar certa estranheza um Sherlock de aparência tão jovem. Mas é como disse um político: se juventude é um problema, ela tem cura. Cumberbatch conseguiu acompanhar toda a frieza do personagem na sua busca pela solução dos mistérios. A química com o experiente Freeman não ia requerer grandes sacrifícios.
A primeira temporada já foi toda exibida; foram só três episódios. O retorno foi tão bom que a BBC está providenciando um segundo ano, provavelmente com mais tempo. "A Study in Pink" marcou uma boa média de 9.23 milhões de telespectadores, e 28,5% de share.
2 comentários:
Que bom que a série agradou. Não vejo a hora de poder assistir...
Sobre a comparação com o filme, vale destacar que na história de Guy Ritchie os personagens já se conhecem e estão prestes a se separar. Creio que optaram por partir deste ponto para não repetir os filmes anteriores... se bem que a maioria os desconhece!
Gostei da escolha de um ator mais jovem. Quem lê os livros sabe que Holmes não é tão velho como a maioria pensa. Sem falar que um jovem ator pode viver o personagem por mais tempo, sem descaracterizá-lo tanto...
Torcendo para a série vir logo para o Brasil!
P.S.: Será que os EUA vão querer fazer sua própria versão? Porque eles nem sempre se contentam com o que vem de fora.
Esta série parece ser ótima.
Me interessei bastante por Sherlock Holmes ao assistir o episódio "Um Escândalo na Boêmia", com Jeremy Brett e David Burke nos papéis principais, da série da BBC produzida durante 1984 e 1994.
Excelente produção. Pretendo assistir todos os outros em breve. É incrível como as histórias de mistérios do detetive mais famoso ficam ainda mais interessantes com o passar do tempo.
Abraço.
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