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Só pelos bastidores, Two and a half men conseguiu cravar seu lugar na história da TV. Isso não significa um mérito, afinal todos sabem que são barracos atrás de barracos.
Com a saída do Charlie e a chegada do Walden, internamente Two and a half men já era tratada como uma "nova série". Começou do zero. O próprio Jon Cryer, antes da estreia, chegou a afirmar: "É uma combinação estranha do mesmo show e um show completamente novo. Chuck Lorre e eu estávamos por aí brincando sobre a tentativa de vender a série e quão ridículo soaria a um executivo de televisão: 'O cara é divorciado e seu irmão acabou de falecer, mas ele conhece esse bilionário com o coração partido e...' Tipo, eu nunca compraria esse show."
Passados dois anos, o resultado alguns defendem, mas é praticamente um consenso geral: ficou uma porcaria. Como consequência dsso, a audiência tem caído.
Nesta 11ª temporada, uma nova reviravolta: com a saída de Jake do elenco fixo, resolveram substituí-lo por uma filha perdida do Charlie. Isso mais parece uma tentativa desesperada de ressuscitar o personagem, ou trazer algo dos velhos tempos de volta. E tem funcionado, de certa forma.
A verdade é que, agora, estamos diante de uma terceira série. À primeira vista, o mais estranho é a falta de rumo do personagem Walden. Mais do que nunca, ele (que nunca se encaixou perfeitamente naquele universo) está sobrando. Jenny pode não ser a salvadora da pátria mas tem roubado algumas cenas. Até aqui, a participação da Evelyn tem sido mais frequente e isso é muito bem-vindo.
Nota para a temporada (até agora): 6,5.
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